ETHANOL SUMMIT 2013

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Apesar de incertezas no mercado, empresas do setor continuam investindo no País

As apreensões do mercado tanto com questões locais no Brasil como por indefinições do curso do mercado internacional foram as óticas do debate do painel “Investindo no Setor Sucroenergético: Caminhos e Perspectivas” na manhã do dia 28 de junho no Ethanol Summit 2013. A moderação do evento foi feita por  Eduardo de Carvalho, consultor e ex-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), entidade organizadora do Summit.

Depois da primeira apresentação do painel, feita por Alan Boyce, conselheiro do Grupo Adecoagro, surgiram duas situações conflitantes. Por um lado, Boyce levantou “uma série de incoerências” do mercado brasileiro do etanol em relação às políticas aplicadas ao etanol e à gasolina e por outro anunciou o investimento do grupo na usina que foi inaugurada recentemente no país. 

Para Carvalho, essa é a realidade do Brasil, pois nem sempre o discurso, consistentemente crítico e negativo, tem impedido os empresários de investir no País. “O que certamente aconteceu nos últimos anos é a diminuição na intensidade desses aportes”, diz. Segundo o ex-presidente da UNICA, a Adecoagro é um ótimo exemplo de como uma empresa soube passar pela crise de 2008, apenas com a diminuição no ritmo de alguns projetos, para depois retomá-los. 

Participaram também do painel Carlos Eduardo Cavalcanti - chefe do Departamento de Biocombustíveis do BNDES; Daniel Bachner, diretor Mundial para Cana-de-Açúcar da Syngenta; Jacyr Costa Filho, diretor da Divisão de Cana-de-Açúcar do Grupo Tereos e Salim Morsy, analista de Estratégias de Biocombustíveis da Bloomberg New Energy Finance. 

Cavalcanti, do BNDES, também aproveitou para listar os investimentos do banco em vários projetos ligados aos biocombustíveis e Bachner, da Syngenta afirmou que sua empresa pretende atender cada vez mais a demanda brasileira no setor e, por isso, destinou uma plataforma específica para a cana no País.

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